redescobrir-me, libertar-me de algumas das camadas de pele que teimam em não cair, reinventar-me expondo a minha nudez...
quinta-feira, 8 de maio de 2008
a que cheiram as despedidas?
as despedidas cheiram à dor dos dias de ausência cheiram ao sal
das lágrimas que correm
no teu rosto
cheiram ao sabor
dos suspiros que se soltam
do meu peito
as despedidas breves
cheiram ao som
da cumplicidade
do nosso olhar
as outras
cheiram a poeira
que atafulha a garganta
sufocando a respiração
3 comentários:
Anónimo
disse...
Estou extasiado e feliz. Vim a este blog por mero acaso e vou voltar muitas vezes. Revi-me, recordei momentos da minha vida em muitas exposições/poemas. A Autora tem que ser uma mulher encantandora
Há um olhar desmesurado que entra pelas paredes do mar, prescrutando a sua alma. O porto não é margem, é local de encontro, convergência. Adivinha-se o sorriso no seu rosto oculto, o perfume salino do ar, o som de búzios, uma gaivota a atravessar o céu. O brilho cintila no seu cabelo denso e o seu silêncio e atenção recebem a larga respiração oceânica. E há um navio vagabundo neste lugar de contemplação, todo atravessado pelo esplendor que vem do mar. Principe Perfeito
3 comentários:
Estou extasiado e feliz.
Vim a este blog por mero acaso e vou voltar muitas vezes.
Revi-me, recordei momentos da minha vida em muitas exposições/poemas.
A Autora tem que ser uma mulher encantandora
fico feliz por ter feito alguém feliz
Há um olhar desmesurado que entra pelas paredes do mar,
prescrutando a sua alma.
O porto não é margem, é local de encontro, convergência.
Adivinha-se o sorriso no seu rosto oculto, o perfume salino do ar, o som de búzios, uma gaivota a atravessar o céu.
O brilho cintila no seu cabelo denso e o seu silêncio e atenção recebem a larga respiração oceânica.
E há um navio vagabundo neste lugar de contemplação, todo atravessado pelo esplendor que vem do mar.
Principe Perfeito
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