redescobrir-me, libertar-me de algumas das camadas de pele que teimam em não cair, reinventar-me expondo a minha nudez...
quarta-feira, 23 de abril de 2008
estou insegurissima mesmo
asseguro-me de que estou segura do que faço na insegurança destes momentos baixo as guardas as defesas e permito-me sentir um ou outro sentimento posso parecer insegura mas asseguro-te que não o estou estou inseguríssima mesmo...
2 comentários:
Anónimo
disse...
Sinto-te errante a navegar num mar tormentoso. Peço-te que o contemples, devagar, com olhos futuros e sem as sombras do passado. Inspira o seu ar salgado, a liberdade azul do seu vasto horizonte. E verás que, distante, o meu calmo amor está presente na saudade de ti. Teu Principe das Marés
Insegurança? Como te compreendo! Tal mar de tormentas, tal como a ansiedade de um navegador a descobrir novos mares para navegar. Mas cuidado, debaixo do lindo mar azul e pacífico é onde se tranforma por cima a tempestada. Insegurança não faz mal. Sente a brisa a roçar-te a pele, deixa-a ler os instintos, deixa-a sentir e velejar na alma sonhadora desse mar...
2 comentários:
Sinto-te errante
a navegar num mar tormentoso.
Peço-te que o contemples, devagar,
com olhos futuros
e sem as sombras do passado.
Inspira o seu ar salgado,
a liberdade azul do seu vasto horizonte.
E verás que, distante, o meu calmo amor está presente na saudade de ti.
Teu Principe das Marés
Insegurança? Como te compreendo! Tal mar de tormentas, tal como a ansiedade de um navegador a descobrir novos mares para navegar. Mas cuidado, debaixo do lindo mar azul e pacífico é onde se tranforma por cima a tempestada. Insegurança não faz mal. Sente a brisa a roçar-te a pele, deixa-a ler os instintos, deixa-a sentir e velejar na alma sonhadora desse mar...
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